Nesse final de semana comemoram-se os 40 Anos de realização do Festival de Woodstock, de 15 a 17 de agosto de 1969, nos Estados Unidos.
Não havia nascido ainda, mas não podia deixar de comentar. Os reflexos do desbunde do festival iriam ecoar por anos e anos a fio. Quase 500 mil pessoas reunidas num clima de paz e amor, sexo, drogas e rock'n'roll que se tornariam símbolo da geração hyppie pelos anos seguintes.
E o mais importante foram os grandes músicos que se apresentaram nos palcos americanos. Janis Joplin, Jimmy Hendrix, The Who, Santana, Creedence, Jefferson Airplane, Joan Baes, Grateful Dead, Joe Cocker, Crosby, Still, Nash & Young estavam entre as mais de 30 atrações que desfilaram pelos palcos nos 3 dias de shows.
Vale conferir o evento que influenciou gerações em vários lançamentos disponíveis neste aniversário quarentão: no cinema, tem o filme do Ang Lee; em CDs, tem uma coletanea de 3 discos com o principal do festival; além de livros de gente que conferiu ao vivo o festival, como o de Pete Fornatale. Tem ainda o filme 'Woodstock - 3 Dias de Paz, Amor e Música', lançado em 1971, que ganhou o Oscar de melhor documentário e também está sendo relançado.
Por aqui, vale a pena conferir a coluna de Juarez Fonseca, no Abc Domingo de 16/08/09, que faz um paralelo entre Woodstock e a geração de músicos que revolucionaram a MPB, como Chico, Caetano, Gil, Milton, Elis, entre outros, a quem eu, humildemente, acrescento um nome que não pode faltar em nenhuma lista de influências da música brasileira na segunda metade do século passado: Raul Seixas !
Na foto, Janis Joplin.
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